Disse: Creio na poesia, no amor, na morte,
e por isso mesmo creio na imortalidade. Escrevo
[um verso,
escrevo o mundo; existo; existe o mundo.
Da ponta do meu dedo mínimo corre um rio.
O céu é sete vezes azul. Esta pureza
é de novo a primeira verdade, a minha última
[vontade.
Giánnis Ritsos - 31.III.1969
Colares de trapos...
Há 16 anos
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